Aprender & Jogar promove ação de Natal para alunos do projeto do Sesc PR

Com aulas suspensas desde março, por conta da pandemia do Coronavirus, o Aprender & Jogar encontrou novas formas de manter vínculo com os alunos inscritos. Um deles foi a entrega de kits de Natal, contendo um panetone, um suco de caixinha e um biscoito salgado, distribuídos para mais de quatro mil alunos em 27 cidades paranaenses contempladas pelo projeto de iniciação esportiva do Sesc PR.

As entregas serão feitas até o dia 23 de dezembro. Um pequeno gesto de carinho que demonstra o cuidado que o Sesc PR tem pelas crianças e adolescentes de todo o estado, segundo o gerente de Esporte e Lazer do Sesc PR, Lucas Chaves.

“Em 2019 mais de 11 mil crianças e adolescentes passaram pelo Aprender & Jogar. Somente em Curitiba foram mais de três mil inscritos. Então, nós pensamos como poderíamos fazer para trazer um pouco de alegria para esses alunos, e aí surgiu a ideia do kit de Natal. Já que esse ano infelizmente não tivemos as ações esportivas, que o Sesc PR estivesse presente na casa deles”, explicou.

Entregas – Em três das dez praças atendidas, há o apoio de ONGs que realizam ações paralelas com as crianças do projeto. Uma delas foi a Coração Acolhedor, coordenada pela empreendedora social, Edna Santos, mais conhecida como Tia Edna. Trinta e sete crianças, que participaram do Aprender & Jogar em 2019 na Praça Renato Russo no bairro Uberaba, tiveram  suas cartas apadrinhadas pela ação do Sesc e receberam presentes, além do kit de Natal do Aprender & Jogar.

“O projeto existe há mais de 20 anos e ele é muito importante para toda a comunidade. Nós ofertamos atividades em contraturno, e uma delas é o projeto de futebol, que já existia, mas que foi fortalecido com essa parceria com o Sesc no Aprender & Jogar. As crianças amam a modalidade e, com a pandemia, isso tem feito muita falta para eles”, enfatizou Tia Edna.

A entrega de presentes na ONG foi organizada em grupos, para evitar aglomeração. Ontem (17), 15 alunos foram receber os brinquedos – dois deles são os irmãos Guilherme, 14 anos, e Gustavo, 7 anos. Apaixonados por futebol, eles sentem falta das aulas com os colegas. “Para mim foi bem chato porque eu gostava de ir para a escola, ver meus amigos, gostava de jogar bola com eles no projeto”, contou o mais velho.

 

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