Na Guairacá, cerimônia emociona formandas de Enfermagem

Formandas e coordenadores: Na enfermagem e pela enfermagem (Foto: Assessoria)

 

Da Redação com Assessoria

 

Um dos momentos mais marcantes para os formandos de um curso de Enfermagem é a Cerimônia da Passagem da Lâmpada. A chama de fogo contém simbolismo milenar e a passagem da lâmpada de um acadêmico para o outro demonstra a continuidade da assistência de enfermagem.

 

Tradição remonta da Guerra da Crimeia em 1854 (Foto: Assessoria)

 

As formandas do 1º semestre da Faculdade Guairacá estiveram reunidas nessa quarta-feira (15) no auditório das Clínicas Integradas, para a cerimônia. Com homenagens e agradecimentos, a emoção tomou conta do início ao fim do evento.

A formanda Karoline Aparecida Alves dos Santos mostrou grande entusiasmo. O sentimento é de alegria nesse momento por relembrar as dificuldades que passei para chegar até aqui. Perdi uma filha no começo da graduação, o que foi muito difícil, e também tive que conciliar os estudos com a correria do dia a dia. Agora, fica a saudade dos amigos e da rotina na faculdade. Para Cristiane Aparecida Batista, a graduação também foi repleta de desafios. Tive que trancar a faculdade por dois anos. Quando voltei tive que retomar todos os conteúdos desde o início. A palavra para definir o momento não poderia ser outra além de ‘vitória’.

Em seu discurso, a coordenadora do curso na Guairacá, professora Angélica Yukari Takemoto, afirmou que esse é apenas o início de uma nova jornada e desejou sucesso. Agradeço muito a todas vocês pela convivência, pela amizade e pelo aprendizado que nós compartilhamos. Temos muito trabalho por fazer ainda. Na enfermagem e pela enfermagem. Por isso, vocês são muito bem-vindas nessa luta.

 

PASSAGEM DA LÂMPADA

Esse cerimonial é considerado o símbolo da Enfermagem. Ocorre porque nos campos de batalha entre Inglaterra, França e Turquia contra a Rússia no ano de 1854, denominada Guerra da Crimeia, a enfermeira Florence Nightingale, com uma lâmpada nas mãos, passava as noites cuidando dos soldados feridos visitando um a um nas enfermarias improvisadas. Por isso, os soldados fazem dela o seu anjo da guarda, sendo imortalizada como a ‘Dama da Lâmpada’.

 

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