Na sexta-feira (30), o diretório do PDT de Guarapuava reuniu-se para receber membros do diretório do PDT estadual, dentre os quais, o presidente estadual do partido, Drº Haroldo Ferreira, que também é pré-candidato a deputado federal.
Também esteve presente, o vereador de Ponta Grossa, Jorge da Farmácia e André Machado, assessor do pré-candidato a deputado estadual, o empresário Márcio Pauliki, que estaria presente, porém não conseguiu um voo que chegasse a tempo em Curitiba.
Com um histórico bastante atuante no passado, o PDT local passa por um período de transformação, visando voltar aos seus áureos tempos na política guarapuavana. Assim, a reunião da última sexta-feira serviu para buscar alavancar as bases do partido na cidade; que atualmente constitui na quinta maior legenda nacional.
O presidente estadual do PDT, Haroldo Ferreira, destacou justamente a importância da militância com bases no trabalhismo, que sempre marcaram a luta do partido e que para que o PDT mantenha seus ideais, é necessário união. Esta, por sua vez, no Paraná, passa pelo fortalecimento do partido em Curitiba e simultaneamente a isto, a aproximação da direção nacional da sigla.
Além das questões internas, a reunião apontou que o partido deverá focar na candidatura estadual do empresário Márcio Pauliki, que terminou em terceiro lugar nas eleições municipais de Ponta Grossa, com expressiva votação. Apesar do diretório estadual desejar a candidatura de Márcio para deputado federal, o empresário optou por ser pré-candidato para deputado estadual, aceitando pedido familiar.
A grande curiosidade inicial seria acerca de algum nome guarapuavano e após ponderações entre militantes e diretores, o presidente Haroldo fez um convite para que Renato Hoegen lance sua pré-candidatura para deputado federal, aguardando resposta nos próximos dias. A convenção estadual do PDT será no dia 21 próximo, em Curitiba. Esta convenção deverá formalizar a coligação no Estado entre PDT e PT para deputado estadual e em apoio à candidatura de Gleisi Hoffman (PT). Para deputado federal, a tendência é que o partido siga sozinho, sem alianças.