Energisa apresenta projetos na Conferência da ONU sobre mudanças climáticas

No momento em que lideranças mundiais estão reunidas na COP-26 em defesa de metas ambiciosas para a transição de uma economia de baixo carbono, dois projetos da Energisa serão apresentados na Conferência da ONU sobre mudanças climáticas como exemplos de boas práticas. A chegada de energia por fonte solar a comunidades ribeirinhas no Pantanal e na Vila Restauração, dentro da Floresta Amazônica no Acre, mostra como é possível aliar inovação e desenvolvimento sustentável em áreas remotas.

Até 2022, o Ilumina Pantanal vai fornecer luz contínua para mais de duas mil unidades consumidoras, o que representa em torno de cinco mil pessoas. Já na Vila Restauração, as cerca de 200 famílias na Reserva Extrativista do Alto Juruá, próximo ao Peru, só tinham luz a diesel por três horas diárias. A população agora tem energia limpa por 24 horas.

“A transição energética é base no caminho para conter as elevações de temperatura do planeta. A Energisa tem compromisso com a agenda e desenvolve ações concretas, como os projetos na Vila Restauração e no Pantanal. Eles disponibilizam energia limpa, acessível e contínua para regiões remotas, além de evitar a emissão de cerca de 58 mil toneladas de dióxido de carbono por ano na atmosfera”, explicou Tatiana Feliciano, diretora de Gestão e Sustentabilidade da empresa.

As iniciativas serão apresentadas em painel da Confederação Nacional da Indústria. O Ilumina Pantanal é realizado em parceria com o Ministério de Minas e Energia e o projeto na Vila Restauração com a Agência Nacional de Energia Elétrica.

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Guarapuava promove ações educativas para estimular hábitos alimentares saudáveis nas escolas

Iniciativa valoriza alimentos do cotidiano e promove consciência alimentar desde a infância

A Secretaria Municipal de Educação, juntamente com o Departamento de Alimentação Escolar, promoveu ações do projeto “Fome de quê?”, que incentiva a educação alimentar  nas escolas e CMEIs da rede municipal. Com o objetivo de estimular os hábitos alimentares mais saudáveis desde a infância, o projeto busca integrar alimentação e educação de forma mais interativa.

Por meio de atividades que estimulam os sentidos e curiosidade das crianças, o projeto transforma alimentos em instrumentos pedagógicos, promovendo reflexões sobre saúde, meio ambiente, cultura e hábitos alimentares. As atividades tiveram como foco dois alimentos simples: a cenoura e a cana-de-açúcar. Primeiro, as crianças exploraram diferentes formas de preparo da cenoura, possibilitando a ampliação do repertório sensorial e  estimulando a curiosidade das crianças.

Já com a cana-de-açúcar, a proposta foi aproximar as crianças do ciclo natural dos alimentos. Por meio de rodas de conversa, observação do crescimento da planta e vivência da moagem e degustação do caldo, os alunos puderam compreender, de forma prática e prazerosa, de onde vem o alimento e como ele se transforma.

A nutricionista e diretora do Departamento de Alimentação Escolar, Patrícia Chiconatto Italiana, destaca a importância de iniciativas como essa na construção de hábitos saudáveis. “O projeto Fome de Quê também reforça a importância de compreender o caminho do alimento, desde sua origem até chegar à nossa mesa. Um exemplo disso é a cana-de-açúcar, cujo processo muitas vezes desconhecemos, conhecendo apenas o produto final.”

Essas experiências mostram que, com propósito educativo, é possível transformar alimentos do cotidiano em ferramentas educativas potentes. Além de promover o desenvolvimento sensorial, as ações fortalecem o vínculo com a natureza, valorizam a cultura alimentar e incentivam hábitos saudáveis desde cedo.