MS repassa a Guarapuava a vacina pentavalente

A partir de segunda-feira (27), pais e responsáveis podem levar as crianças para tomarem doses da vacina pentavalente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Guarapuava. As 1.600 doses disponíveis foram repassadas nessa semana ao Município pelo Ministério da Saúde, único fornecedor das doses.

A chefe de Departamento de Epidemiologia, Chayane Andrade, explicou que não serão todas as unidades a oferecer a vacina.

Nos organizamos para que a partir das 8h de segunda-feira todas as unidades de saúde e o Cisgap ofertem a imunização, com exceção das urgências e UBS Feroz. É importante que os pais não esqueçam a carteira de vacinação e o cartão do SUS, necessários para apresentação, ressaltou.

A vacina pentavalente assegura a proteção contra cinco doenças: difteria, tétano, coqueluche, haemophilus e hepatite B e deve ser dada em bebês aos 2 meses, aos 4 meses e aos 6 meses de idade.

 

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Autismo: II Simpósio Mundo Azul

Neste ano, o foco principal foi evidenciar as diferenças no diagnóstico entre meninas e meninos

No dia 2 de abril, comemorou-se o Dia Internacional de Conscientização sobre o Autismo. Entre os diversos eventos realizados nessa data, destacou-se o II Simpósio sobre Autismo, promovido pela UniGuairacá.

O evento foi organizado pela psicóloga Danieli Wendler, juntamente com a equipe da Associação Guarapuava Mundo Azul (AGMA). Neste ano, o foco principal foi evidenciar as diferenças no diagnóstico entre meninas e meninos, abordando aspectos psicológicos, sociais, familiares, preconceitos de gênero e expectativas sociais.

Os palestrantes convidados foram o Dr. Angelo Landgraf, pós-graduado em psiquiatria e autismo, e a psicóloga Marionita Gonçalves Dias, também pós-graduada em autismo.

Os palestrantes, Angelo Landgraf e Marionita Gonçalves Dias

Além de compartilhar conhecimento, o Dr. Angelo trouxe sua experiência pessoal como pai de uma adolescente autista nível 1 de suporte.

Por sua vez, Marionita não apenas falou sobre sua vivência como mãe de uma menina autista nível 2 de suporte, mas também compartilhou sua própria experiência de diagnóstico tardio.

Durante o simpósio, foi possível compreender as grandes diferenças entre os diagnósticos em meninas e meninos, além de destacar o quanto as meninas podem ser socialmente negligenciadas. Meninas e mulheres autistas estão mais suscetíveis a questões de saúde mental e a riscos como abusos físicos, psíquicos e financeiros.

Marionita Gonçalves Dias. Instagram: @marionitagonçalves; WhatsApp: (42)99915-0731