Covid-19 faz sua 50ª vítima no Paraná

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) em nova atualização, da situação de pacientes confirmados com o novo coronavírus, confirmou 42 novos casos e três óbitos nas últimas 24 horas.

No total, de acordo com o último  boletim, o Paraná registra 987 casos confirmados e 50 óbitos de residentes no Estado com a doença.

Os pacientes que morreram, segundo a Sesa, são dois homens residentes em Apucarana (com idades 47 e 51 anos) e uma mulher de Londrina (de 56 anos). Todos os pacientes estavam internados.

Os novos 42 casos foram registrados nos municípios: Amaporã, Assis Chateaubriand, Campo Largo, Cascavel, Cruzeiro do Sul, Curitiba, Guaíra, Guarapuava, Lapa, Londrina, Maringá, Paranacity, Pato Branco, Pinhais, Planaltina do Paraná, Ponta Grossa, Ramilândia, Santa Terezinha de Itaipu, Tamboara.

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Autismo: II Simpósio Mundo Azul

Neste ano, o foco principal foi evidenciar as diferenças no diagnóstico entre meninas e meninos

No dia 2 de abril, comemorou-se o Dia Internacional de Conscientização sobre o Autismo. Entre os diversos eventos realizados nessa data, destacou-se o II Simpósio sobre Autismo, promovido pela UniGuairacá.

O evento foi organizado pela psicóloga Danieli Wendler, juntamente com a equipe da Associação Guarapuava Mundo Azul (AGMA). Neste ano, o foco principal foi evidenciar as diferenças no diagnóstico entre meninas e meninos, abordando aspectos psicológicos, sociais, familiares, preconceitos de gênero e expectativas sociais.

Os palestrantes convidados foram o Dr. Angelo Landgraf, pós-graduado em psiquiatria e autismo, e a psicóloga Marionita Gonçalves Dias, também pós-graduada em autismo.

Os palestrantes, Angelo Landgraf e Marionita Gonçalves Dias

Além de compartilhar conhecimento, o Dr. Angelo trouxe sua experiência pessoal como pai de uma adolescente autista nível 1 de suporte.

Por sua vez, Marionita não apenas falou sobre sua vivência como mãe de uma menina autista nível 2 de suporte, mas também compartilhou sua própria experiência de diagnóstico tardio.

Durante o simpósio, foi possível compreender as grandes diferenças entre os diagnósticos em meninas e meninos, além de destacar o quanto as meninas podem ser socialmente negligenciadas. Meninas e mulheres autistas estão mais suscetíveis a questões de saúde mental e a riscos como abusos físicos, psíquicos e financeiros.

Marionita Gonçalves Dias. Instagram: @marionitagonçalves; WhatsApp: (42)99915-0731