Universidade de Ponta Grossa vai servir picanha e camarão

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) anunciou que, a partir do dia 9 de fevereiro, na volta às aulas, serão servidos nos restaurantes universitários, o do campus Uvaranas e o do campus Central, 1,225 tonelada de picanha e 80 kg de camarão.

“A doação desse tipo de carga não é muito comum, mas a gente fica muito feliz com essa lembrança da Receita Federal com relação à UEPG. Esse material vai chegar em um momento importante e é um estímulo aos alunos, que estarão retornando às aulas”, disse o reitor da UEPG, Ivo Mottin Demiate,.

Os alimentos, que vieram da Argentina, tem validade de 90 dias e foram doadas à faculdade pela Receita Federal de Ponta Grossa. Para consumir os produtos, alunos, servidores ou visitantes pagarão valores que variam de R$ 12 à isenção.

Segundo o delegado da Receita Federal, Demetrius de Moura Soares, as carnes vieram ao Brasil para serem entregues em grandes churrascarias de Curitiba, no entanto, por falta de documentação, foram apreendidas.

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Tênis falsificados apreendidos são testados por grupo de pesquisa da Unicentro

Objetivo é testar calçados para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores

Acadêmicos do grupo de pesquisa Biomed Forense realizaram testes no Laboratório de Biomecânica, do Departamento de Educação Física de Guarapuava, em produtos falsificados apreendidos. A proposta integra o Napi – Segurança Pública e Ciências Forenses e também um estudo do Mestrado em Ciências Farmacêuticas da Unicentro.

O grupo propõe testar calçados de diversas marcas por meio de análises químicas, fisiomecânicas e estruturais, para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores. Os dados coletados são o início de um grande estudo que será realizado dentro do projeto piloto da mestranda Camila Bueno.

“As coletas de dados realizadas no sábado dão início a um projeto abrangente, que visa fortalecer a segurança pública em nossa comunidade. Foram realizados testes para comparar o desempenho fisiológico e as alterações mecânicas ao usar tênis falsificados e originais”, afirmou.

Através de novas metodologias e estudos científicos, o Biomed Forense e a Unicentro buscam conscientizar sobre os malefícios que produtos falsificados causam à saúde da população, como relatou o professor Ricardo Malfatti, do Departamento de Educação Física. “Descobrimos preliminarmente, que vale mais a pena fazer exercícios descalço, do que usando um calçado falsificado”.

Vinculado à estratégia governamental Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) – Segurança Pública e Ciências Forenses, o projeto auxilia o Grupo de Proteção à Marca – BPG, organização fundada por marcas reconhecidas, a combater o mercado ilegal no Brasil.