A Secretaria de Meio Ambiente e a Companhia de Serviços de Urbanização de Guarapuava (SURG), em parceria com a Associação Comercial e Empresarial de Guarapuava (ACIG), realizou, no Teatro Municipal Marina Karam Primak, uma reunião para tratar do projeto “Cidade Limpa”. O encontro foi direcionado aos lojistas e empresários de Guarapuava para falar sobre a importância de separar e descartar corretamente os resíduos sólidos.
O encontro tratou de política nacional de resíduos sólidos, custo e horário de descarte, educação ambiental e fiscalização. O objetivo é conscientizar as pessoas sobre a responsabilidade das empresas no lixo gerado diariamente.
O descumprimento da Lei Municipal 3225/2021, gera multas que variam de R$ 2 mil até R$ 20 mil, dependendo do porte do empreendimento. Os valores são regidos pela Portaria 294/2021 descrita no Manual de Fiscalização Ambiental.
O evento contou com a presença de diversas autoridades, como o secretário municipal de Meio Ambiente, Germano Toledo Alves, e o vice-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Guarapuava (ACIG), Janos Horst e o diretor-presidente da Companhia de Serviços de Urbanização de Guarapuava (SURG), Halmuth Brandtner.
Germano ressaltou a importância do projeto “Cidade Limpa” para Guarapuava. “Este é um projeto ímpar, mas para que ele realmente funcione, a cidade toda precisa se mobilizar e se conscientizar. A sociedade precisa ser multiplicadora desse conhecimento”, afirmou.
O vice-presidente da ACIG, Janos Horst, agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância dos empresários se envolverem no projeto. “Obrigado a todos que tiraram um tempo para estar aqui. Vamos nos informar e repassar essas informações e orientações para as pessoas próximas. Vamos fazer o nosso melhor para Guarapuava”, disse.
E para finalizar, após as falas das autoridades e a explanação dos profissionais da SEMAG, as pessoas da plateia puderam fazer perguntas e tirar dúvidas, esclarecer pontos e fazer considerações sobre a Lei e sobre o Programa.
“Eu gostei bastante da reunião, principalmente, na parte em que os técnicos mostram os dados que comprovam os argumentos deles sobre o descarte incorreto, e como isso está sendo prejudicial para a cidade”, destacou Wendell Carvalho, sócio proprietário da WM soluções e consultoria.