No mês de outubro, o Hospital São Vicente receberá três novos equipamentos fundamentais para o diagnóstico e tratamento do câncer. São eles: PET-CT, Tomógrafo Simulador para Radioterapia e Upgrade para atualizar o acelerador da Radioterapia.
Na terça-feira (11), o HSV recebeu o Tomógrafo. O equipamento foi adquirido com recursos próprios, no valor de 360 mil dólares, cerca de 2 milhões de reais e foi parcelado com a empresa para ser pago com os custeios, eventos e campanhas de 2020 a 2024. Ele será utilizado na radioterapia, para um melhor planejamento das sessões do tratamento. Por meio dele, será possível diagnosticar com precisão o local que receberá a radioterapia, para minimizar os efeitos colaterais.
Já o PET-CT chegou ao Cancer Center na sexta-feira (14). O equipamento foi adquirido com recursos do Governo Estadual e deputados, no valor de 12 milhões de reais. Para a chegada dele, o Hospital prepara uma carreata, que sairá às 10h em frente ao Corpo de Bombeiros, finalizando com a chegada às 11h no Cancer Center São Vicente, com a recepção da imprensa,
diretores e autoridades.
O equipamento PET CT Discovery MI que será entregue ao Cancer Center São Vicente é o único da América do Sul. Assim, uma tecnologia de ponta para os pacientes da região. Com ele, será possível realizar exames de imagem com precisão, que auxiliarão no diagnóstico e tratamento de tumores, bem como no acompanhamento da evolução de um câncer.
Além disso, a previsão de chegada do Upgrade para Clinac CX de Radioterapia, é para a segunda-feira (17). Ele foi adquirido com recursos oriundos de um Termo de Fomento com a Prefeitura de Guarapuava (recursos de economias da Câmara de Vereadores), no valor de R$3.765.090,00. O objetivo dessa aquisição é a modernização do acelerador nuclear Clinac CX, recebido do Governo Federal por meio do Plano de Expansão da Radioterapia no SUS.
Com o upgrade, haverá otimização no processo do tratamento radioterápico, bem como aumento do número de atendimentos possíveis. Ademais, será possível realizar radiocirurgias, através de técnicas de emissão de feixes com número de doses minimizadas para tratar tumores em áreas morfológicas delicadas, sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos abertos.