Mais de 40 quilos de carne sem procedência são apreendidos em Guarapuava

A Vigilância Sanitária Municipal realizou uma ação de fiscalização em estabelecimentos comerciais de Guarapuava e apreendeu alimentos de origem animal, sem procedência.

Os fiscais, no momento da vistoria, encontraram mais de 40kg de carnes, sem classificação, origem e datas.

“A vigilância sanitária vem desempenhando essas ações diariamente, para garantir o melhor ao consumidor e manter a integridade da saúde pública”, explicou Bruna Tembil Batista, chefe de Vigilância Sanitária.

O alimento foi descartado e o dono do estabelecimento notificado. A equipe pede para que a população faça denúncias pela ouvidoria, telefone 156, auxiliando na fiscalização e cumprimento das regras sanitárias.

Deixe um comentário

Tênis falsificados apreendidos são testados por grupo de pesquisa da Unicentro

Objetivo é testar calçados para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores

Acadêmicos do grupo de pesquisa Biomed Forense realizaram testes no Laboratório de Biomecânica, do Departamento de Educação Física de Guarapuava, em produtos falsificados apreendidos. A proposta integra o Napi – Segurança Pública e Ciências Forenses e também um estudo do Mestrado em Ciências Farmacêuticas da Unicentro.

O grupo propõe testar calçados de diversas marcas por meio de análises químicas, fisiomecânicas e estruturais, para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores. Os dados coletados são o início de um grande estudo que será realizado dentro do projeto piloto da mestranda Camila Bueno.

“As coletas de dados realizadas no sábado dão início a um projeto abrangente, que visa fortalecer a segurança pública em nossa comunidade. Foram realizados testes para comparar o desempenho fisiológico e as alterações mecânicas ao usar tênis falsificados e originais”, afirmou.

Através de novas metodologias e estudos científicos, o Biomed Forense e a Unicentro buscam conscientizar sobre os malefícios que produtos falsificados causam à saúde da população, como relatou o professor Ricardo Malfatti, do Departamento de Educação Física. “Descobrimos preliminarmente, que vale mais a pena fazer exercícios descalço, do que usando um calçado falsificado”.

Vinculado à estratégia governamental Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) – Segurança Pública e Ciências Forenses, o projeto auxilia o Grupo de Proteção à Marca – BPG, organização fundada por marcas reconhecidas, a combater o mercado ilegal no Brasil.