Iluminação pública traz mais segurança

Várias obras de ampliação e substituição da iluminação pública estão sendo executadas pela Secretaria de Obras, Serviços Urbanos e de Trânsito. Em três pontos importantes da cidade, o valor investido passa de R$ 1,5 milhão. São serviços na rua XV de Novembro, em andamento, na avenida Aragão de Mattos Leão e nas marginais da PR 466. Além disso, o secretário Ivanês Josefi, explica que em vários pontos da cidade foram trocadas lâmpadas de 75W por 400W, proporcionando mais luminosidade e segurança em vários pontos da cidade e dos distritos, como por exemplo, em torno da Lagoa Dourada, no Boqueirão.

Quem passa pela rua XV de Novembro, entre a Polícia Militar e o trevo secundário da BR 277, acompanha a movimentação de máquinas. As obras de iluminação pública integram um grande projeto de reurbanização no local, que prevê ainda alargamento da pista, construção de canteiro central, rotatórias, ciclovias, pontos de ônibus, novas calçadas com acessibilidade, passeio dos dois lados da via, sinalização e paisagismo. O trecho receberá novos conjuntos de luminárias, modernas e eficazes, colaborando para a economia energia.

Em outro extremo da cidade, os moradores do bairro Aldeia e proximidades trafegam em avenidas e ruas que contam com uma iluminação mais eficaz e que proporciona mais segurança. Este mês, nas marginais da PR 466, foram trocados e instalados 179 conjuntos de luminárias. No importante acesso para as futuras instalações do Hospital Regional e também para a UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), ambos próximos ao empreendimento Cidade do Lagos, a avenida de acesso recebeu a instalação da iluminação por indução em postes metálicos no canteiro central.

Já na avenida Aragão de Mattos Leão, no bairro Jardim das Américas, as melhorias mudaram a vida dos moradores da região. A Secretaria de Obras instalou 13 conjuntos de iluminação (poste e lâmpada de vapor de sódio de 250W). No Morro Alto, a Praça Rocha Loures, localizada na avenida Antônio Farah, recebeu 12 novos conjuntos com lâmpadas de 400W.

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Já conferiu a sua conta de luz? Saiba o que está pagando na fatura todos os meses

Em Guarapuava, outono tem sido marcado com temperaturas típicas de inverno; clima também pode causar impacto na sua conta de energia

O outono chegou e em Guarapuava a nova estação tem sido marcada por dias com temperaturas típicas de inverno. E você sabia que esse clima também pode causar impacto na sua conta de energia? Principalmente porque nos horários mais friozinhos, o chuveiro elétrico e até o aquecedor acabam assumindo o posto de “vilões do consumo de energia”.

“Por isso, é importante adotar práticas de uso eficiente da energia elétrica. Alguns hábitos, quando replicados por toda a família, contribuem para a economia de energia em qualquer época do ano”, reforça o gerente de Serviços Comerciais da Energisa Sul-Sudeste, Helber Corsaletti.

A orientação do gerente da Energisa tem ainda mais importância quando se compreende o que vem cobrado na fatura de energia. “A conta de energia não é apenas o cálculo do consumo. Ela é a soma de vários fatores que incluem impostos e encargos, custos do processo de produção da energia elétrica e, dependendo do período, acréscimo da bandeira tarifária vigente”, explica, acrescentando que quanto maior o consumo, maior a incidência de impostos sobre o valor da fatura.

O que pago? Para quem pago? 

De imediato, é importante destacar que o valor da tarifa de energia é definido pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), responsável pelas regras e fiscalização do setor elétrico no Brasil. É ela que também determina os processos de reajuste ou revisão tarifária de cada concessionária.

“Quando a conta chega ao consumidor em uma fatura única, já estão embutidos outros valores que compõem a tarifa. Esses valores são arrecadados pela distribuidora, por meio da conta de energia, e repassados diretamente às empresas responsáveis por cada uma dessas fases do processo produtivo da energia”, esclarece.

Na conta de energia estão cobrados os valores referentes ao consumo do imóvel em kWh no mês; custos da geração, transmissão e distribuição da energia que chega ao consumidor final (residências, estabelecimentos comerciais e industriais); encargos setoriais, impostos diretos, acréscimos da bandeira tarifária vigente e outros serviços.

De forma prática, na área de concessão da Energisa Sul-Sudeste, que compreende 82 municípios no interior de São Paulo, sul de Minas Gerais e Guarapuava (PR), 19,2% do valor da conta é repassado para a distribuidora. Ou seja, de cada R$ 100 pagos na conta de luz, R$ 19,20 ficam com a Energisa.

Com esse valor a empresa distribui energia a todos os clientes, paga fornecedores e prestadores de serviço, renova e faz a manutenção da frota, mantém e amplia a rede e os sistemas elétricos, garantindo o atendimento 24 horas e 7 dias por semana, além de investir na modernização e melhoria crescente da qualidade dos serviços prestados.

Outros 29% vão para a empresa responsável pela geração de energia, enquanto 14,1%