Guarapuava é beneficiada em ações culturais e incentivos sociais da Energisa  

Música, literatura, teatro, cinema. Incentivar projetos que valorizam a cultura brasileira, promovem educação, inclusão, conscientização e necessidades primordiais nas comunidades onde está presente é um dos compromissos da Energisa. E, dentro dessa premissa, no último ano, mais de R$ 973 mil foram destinados a projetos culturais e incentivos sociais na sua área de concessão. 

Entre os eventos que receberam aporte da Energisa em Guarapuava estão o Concurso Brilha Guarapuava, promovido pela Associação Comercial e Empresarial de Guarapuava, além da doação de cestas básicas para a Associação de Estudos, Pesquisas e Auxílio aos Portadores de Alzheimer de Guarapuava (Aepapa).

Dentro desse pacote de repasses financeiros na área de concessão que abrange 82 municípios no interior de São Paulo, sul de Minas Gerais e Guarapuava (PR), a Energisa destinou recursos para suporte a entidades, projetos de apoio ao desenvolvimento e amparo de crianças, adolescentes e idosos; apoiou prefeituras e fundos sociais em campanhas para doação de cobertores e alimentos a famílias em situação de vulnerabilidade social; e participou de ações de prevenção à Covid-19.

“Nosso compromisso com as comunidades vai muito além do fornecer conforto e segurança por meio da energia elétrica. Estamos participando do cotidiano das pessoas ao contribuir para que elas tenham energia, educação, informação, saúde, acesso à cultura e oportunidades de desenvolvimento em todas as esferas. Cada patrocínio, apoio ou doação provenientes da Energisa reflete a nossa confiança de que a responsabilidade sociocultural é essencial para impulsionar a transformação de uma sociedade”, enfatizou Gabriel Alves Pereira Júnior, diretor-presidente da Energisa Sul-Sudeste.

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Unicentro está com inscrições abertas para a Operação Rondon Paraná

Neste ano, a ação será realizada de 9 a 22 de julho em municípios do norte do estado

A Operação Rondon Paraná 2025 está com as inscrições abertas para a seleção de estudantes e professores para atuarem no projeto. Neste ano o Rondon vai ser realizado de 9 a 22 de julho em municípios do norte do estado. As despesas dos rondonistas serão custeadas pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

No caso do aluno, os requisitos para participar são estar regularmente matriculado em curso de graduação da Unicentro a partir do 2º ano; ter disponibilidade de participar das atividades de formação e do período da operação; e ter 18 anos ou mais até o dia 8 de julho. Além disso, o estudante não pode ter participado de edições anteriores do Rondon, seja de operação nacional ou regional.

O acadêmico pode desenvolver atividades no conjunto A – Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; e Saúde – ou no conjunto B – Comunicação; Meio Ambiente; Tecnologia e Produção; e Trabalho. Cada conjunto é composto por 12 rondonistas, sendo 10 alunos e dois professores. A seleção de alunos é composta por análise da ficha de inscrição e das propostas de trabalho, além de entrevistas com os aprovados na fase de análise.

Os acadêmicos podem se inscrever gratuitamente até o dia 14 de maio por meio do Sistema de Gestão de Eventos (SGE). Já os professores devem realizar as inscrições por meio de formulário até o dia 22 de abril. Docentes que já participaram de edições anteriores também podem se inscrever.

O Rondon é uma oportunidade para que o aluno tenha uma formação que vai além da sala de aula, pois a extensão proporciona experiências que contribuem para uma visão humanizada sobre a sociedade. “Uma formação mais complementar para os alunos, uma formação diferenciada, o convívio coletivo. Também humanização, porque às vezes a gente fica tão atrelado à sala de aula, à pesquisa e não vê o outro lado do muro da universidade”, comentou a coordenadora institucional do Projeto Rondon na Unicentro, Mônica Nunes.

Operação Rondon

Coordenado pelo Ministério da Defesa, o Rondon teve sua primeira edição realizada no ano de 1967. Essa operação, que ocorreu em Rondônia durante 28 dias, reuniu alunos e professores da Universidade do Estado da Guanabara (atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro), da Universidade Federal Fluminense e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Já o Rondon Paraná iniciou oficialmente no ano de 2023. Organizado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), por meio das pró-reitorias de Extensão e Cultura das sete universidades estaduais do Paraná.

Além do impacto na formação do estudante, o projeto tem uma grande importância na promoção da cidadania e de benefícios para os locais por onde passa. “Na primeira edição foram 14 mil pessoas beneficiadas. No ano passado, nós tivemos 888 ações de todas as universidades nos 11 municípios e aproximadamente 40 mil pessoas beneficiadas. A intenção é que essas pessoas sejam multiplicadoras dessas ações. Não são atividades mirabolantes, são atividades simples que os municípios pedem, mas que fazem toda a diferença”, finalizou Mônica.