ETs teriam pousado em plantação de trigo de Prudentópolis

O debate não acaba nunca, e agora ganha até um reforço. O conjunto de círculos e uma elipse, com de cerca de 80 metros de comprimento, em uma chácara de Prudentópolis, na região dos Campos Gerais do?Paraná, chama atenção da comunidade local e tem repercutido entre ufólogos, aqueles que acreditam que não estamos sozinhos no universo. O agroglifo, como são chamados pela comunidade especializada em UFOs esses desenhos geométricos, encontrados normalmente em áreas rurais mundo afora, foi descoberto na tarde da última terça-feira (6) na propriedade rural, que fica às margens da BR-277.

O desenho é simétrico e composto por dois círculos grandes que se encontram. Na intersecção, há outro círculo. Possuí ainda outros três círculos em tamanhos menores do lado direito. O ufólogo da Revista UFO, Ademar Gevaerd, que esteve no local antes logo após a descoberta, disse ao jornal Gazeta do Povo que o desenho não pode ter sido feito por humanos – seja manualmente ou com auxílio de tratores.

Eu examinei, conversei com proprietários, testemunhas. Os padrões são claros. Tem simetria, dobra delicada das folhas. Não há pegadas nem marcas de tratores. Qualquer passagem com maquina agrícola misturaria a terra com as folhas e isso não aconteceu ali, afirmou. Ele descarta também qualquer efeito por fungos no pasto.

O aparecimento do fenômeno no Paraná mostra uma mudança importante no padrão destes registros, segundo especialistas. Entre 2008 e 2014, essas figuras só apareceram em Santa Catarina.

Gevaerd disse que desafia qualquer especialista a comprovar qual a origem do fenômeno.

(com informações do jornal Gazeta do Povo)

 

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Unicentro está com inscrições abertas para a Operação Rondon Paraná

Neste ano, a ação será realizada de 9 a 22 de julho em municípios do norte do estado

A Operação Rondon Paraná 2025 está com as inscrições abertas para a seleção de estudantes e professores para atuarem no projeto. Neste ano o Rondon vai ser realizado de 9 a 22 de julho em municípios do norte do estado. As despesas dos rondonistas serão custeadas pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

No caso do aluno, os requisitos para participar são estar regularmente matriculado em curso de graduação da Unicentro a partir do 2º ano; ter disponibilidade de participar das atividades de formação e do período da operação; e ter 18 anos ou mais até o dia 8 de julho. Além disso, o estudante não pode ter participado de edições anteriores do Rondon, seja de operação nacional ou regional.

O acadêmico pode desenvolver atividades no conjunto A – Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; e Saúde – ou no conjunto B – Comunicação; Meio Ambiente; Tecnologia e Produção; e Trabalho. Cada conjunto é composto por 12 rondonistas, sendo 10 alunos e dois professores. A seleção de alunos é composta por análise da ficha de inscrição e das propostas de trabalho, além de entrevistas com os aprovados na fase de análise.

Os acadêmicos podem se inscrever gratuitamente até o dia 14 de maio por meio do Sistema de Gestão de Eventos (SGE). Já os professores devem realizar as inscrições por meio de formulário até o dia 22 de abril. Docentes que já participaram de edições anteriores também podem se inscrever.

O Rondon é uma oportunidade para que o aluno tenha uma formação que vai além da sala de aula, pois a extensão proporciona experiências que contribuem para uma visão humanizada sobre a sociedade. “Uma formação mais complementar para os alunos, uma formação diferenciada, o convívio coletivo. Também humanização, porque às vezes a gente fica tão atrelado à sala de aula, à pesquisa e não vê o outro lado do muro da universidade”, comentou a coordenadora institucional do Projeto Rondon na Unicentro, Mônica Nunes.

Operação Rondon

Coordenado pelo Ministério da Defesa, o Rondon teve sua primeira edição realizada no ano de 1967. Essa operação, que ocorreu em Rondônia durante 28 dias, reuniu alunos e professores da Universidade do Estado da Guanabara (atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro), da Universidade Federal Fluminense e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Já o Rondon Paraná iniciou oficialmente no ano de 2023. Organizado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), por meio das pró-reitorias de Extensão e Cultura das sete universidades estaduais do Paraná.

Além do impacto na formação do estudante, o projeto tem uma grande importância na promoção da cidadania e de benefícios para os locais por onde passa. “Na primeira edição foram 14 mil pessoas beneficiadas. No ano passado, nós tivemos 888 ações de todas as universidades nos 11 municípios e aproximadamente 40 mil pessoas beneficiadas. A intenção é que essas pessoas sejam multiplicadoras dessas ações. Não são atividades mirabolantes, são atividades simples que os municípios pedem, mas que fazem toda a diferença”, finalizou Mônica.