Estado antecipa pagamento de R$ 27,8 milhões para hospitais filantrópicos

O Governo do Paraná, por meio da Secretaria estadual da Saúde, antecipou em uma semana o pagamento de R$ 27,8 milhões para 41 prestadores de serviços do Estado. Os recursos são direcionados aos hospitais filantrópicos do Paraná e se referem aos resultados obtidos de acordo com as metas estabelecidas nos convênios (contratualização).

“Uma das prioridades da nossa gestão é a parceria com os prestadores, especialmente neste contexto de um cenário pós-pandêmico. Seguimos dando continuidade ao nosso compromisso com a filantropia, que sempre garantiu um valioso serviço à área da saúde do Estado”, destacou o secretário Beto Preto, que assinou a autorização para o pagamento. Ele enfatizou que a rede filantrópica de hospitais tem um papel fundamental na expansão do atendimento aos paranaenses.

“Sob a orientação do governador Ratinho Junior, temos seguido uma linha de zelo e valorização de prestadores de serviço no Paraná. Os hospitais filantrópicos, além de terem sido grandes parceiros na pandemia, se destacam justamente por apoiar o Estado não apenas na capacidade de atendimento, mas também na tarefa da regionalização da saúde, o que permite chegar até a casa das pessoas com mais eficiência”, completou.

Desde janeiro, a Secretaria da Saúde já destinou mais de R$ 878 milhões para os hospitais filantrópicos, contemplando as áreas de serviço ambulatorial, autorização de internações hospitalares e também contratualização.

“Temos realizado investimentos e fortalecido toda a rede hospitalar do Estado, o que também inclui as unidades filantrópicas. Esta expansão em recursos se deu em muito por conta da luta contra a pandemia, o que rendeu um legado para a saúde do Paraná. Hoje, nosso trabalho é pela manutenção e desenvolvimento destas melhorias, que fazem a diferença na qualidade de vida de todos”, finalizou o secretário.

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Já conferiu a sua conta de luz? Saiba o que está pagando na fatura todos os meses

Em Guarapuava, outono tem sido marcado com temperaturas típicas de inverno; clima também pode causar impacto na sua conta de energia

O outono chegou e em Guarapuava a nova estação tem sido marcada por dias com temperaturas típicas de inverno. E você sabia que esse clima também pode causar impacto na sua conta de energia? Principalmente porque nos horários mais friozinhos, o chuveiro elétrico e até o aquecedor acabam assumindo o posto de “vilões do consumo de energia”.

“Por isso, é importante adotar práticas de uso eficiente da energia elétrica. Alguns hábitos, quando replicados por toda a família, contribuem para a economia de energia em qualquer época do ano”, reforça o gerente de Serviços Comerciais da Energisa Sul-Sudeste, Helber Corsaletti.

A orientação do gerente da Energisa tem ainda mais importância quando se compreende o que vem cobrado na fatura de energia. “A conta de energia não é apenas o cálculo do consumo. Ela é a soma de vários fatores que incluem impostos e encargos, custos do processo de produção da energia elétrica e, dependendo do período, acréscimo da bandeira tarifária vigente”, explica, acrescentando que quanto maior o consumo, maior a incidência de impostos sobre o valor da fatura.

O que pago? Para quem pago? 

De imediato, é importante destacar que o valor da tarifa de energia é definido pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), responsável pelas regras e fiscalização do setor elétrico no Brasil. É ela que também determina os processos de reajuste ou revisão tarifária de cada concessionária.

“Quando a conta chega ao consumidor em uma fatura única, já estão embutidos outros valores que compõem a tarifa. Esses valores são arrecadados pela distribuidora, por meio da conta de energia, e repassados diretamente às empresas responsáveis por cada uma dessas fases do processo produtivo da energia”, esclarece.

Na conta de energia estão cobrados os valores referentes ao consumo do imóvel em kWh no mês; custos da geração, transmissão e distribuição da energia que chega ao consumidor final (residências, estabelecimentos comerciais e industriais); encargos setoriais, impostos diretos, acréscimos da bandeira tarifária vigente e outros serviços.

De forma prática, na área de concessão da Energisa Sul-Sudeste, que compreende 82 municípios no interior de São Paulo, sul de Minas Gerais e Guarapuava (PR), 19,2% do valor da conta é repassado para a distribuidora. Ou seja, de cada R$ 100 pagos na conta de luz, R$ 19,20 ficam com a Energisa.

Com esse valor a empresa distribui energia a todos os clientes, paga fornecedores e prestadores de serviço, renova e faz a manutenção da frota, mantém e amplia a rede e os sistemas elétricos, garantindo o atendimento 24 horas e 7 dias por semana, além de investir na modernização e melhoria crescente da qualidade dos serviços prestados.

Outros 29% vão para a empresa responsável pela geração de energia, enquanto 14,1%