‘Contagiando Sorrisos’ lança campanha de financiamento coletivo

Em abril desse ano, o projeto Contagiando Sorrisos deu início a seu trabalho de reverter a imagem negativa das máscaras de proteção, que ganharam sorrisos estampados por artistas (como Ziraldo, Laerte, entre tantos outros) e assim passar uma sensação de alegria. Com o apoio de empresas parceiras do projeto, em quatro meses foram distribuídas 10.000 máscaras para população em fragilidade social e trabalhadores dos serviços essenciais de diversas cidades do Brasil.

Agora o Contagiando Sorrisos conta também com uma campanha de financiamento coletivo, em que qualquer pessoa pode contribuir com a causa. Quem colaborar, vai financiar uma cota para confecção de novas máscaras, sendo que parte delas fica com o projeto (para que sejam doadas a instituições de diferentes cidades) e o apoiador pode ganhar máscaras como recompensa, de acordo com a cota escolhida. É possível começar a apoiar com R$ 10, entre as oito cotas disponíveis, havendo ainda a opção de realizar uma contribuição com qualquer valor, a escolha do apoiador. O endereço da campanha é: https://evoe.cc/contagiandosorrisos.

‘Contagiando Sorrisos’ – Criado em abril deste ano, em meio à pandemia do novo coronavírus, Contagiando Sorrisos é um movimento filantrópico que conscientiza para o uso de máscaras com desenhos de sorrisos criados por artistas plásticos, quadrinhistas, cartunistas, ilustradores e grafiteiros. São mais de 50 artistas que doaram suas artes para o projeto, tais como Ziraldo, Laerte, Paulo Auma, Solda, Seiji Sato, Washington Silvera, André Mendes, Paixão, Laura Athayde, Sandra Hiromoto, Eva Furnari, entre outros.

O projeto visa destinar 100% dos recursos arrecadados por meio de doações do maior número possível de máscaras com sorrisos. Além dos artistas, estão trabalhando voluntariamente nesta iniciativa as agências Remix Promo Criativa, Hubox Marketing Digital e Lide Multimídia – Assessoria de Comunicação, a consultoria Estesia Business Inovation, o coletivo audiovisual Lacini e auditoria da B2finance (que assegura transparência ao projeto).

Formas de Apoiar – Além de contribuições por meio da campanha de financiamento coletivo, o Contagiando Sorrisos continua buscando apoio de empresas parceiras, que foi a forma como arrecadou recursos em seus primeiros quatro meses.

Para participar, a empresa colabora investindo na produção de 1.000 máscaras, sendo que ficará com 500 unidades para doar; as outras 500 são destinadas ao projeto, para serem distribuídas gratuitamente em ações de doação. A empresa pode fazer sua própria ação ou deixar este trabalho para a equipe do projeto, indicando uma instituição da preferência da empresa, ou destinando as máscaras para uma entidade cadastrada na base do projeto, atendendo pessoas em vulnerabilidade. Interessados em apoiar podem entrar em contato pelo telefone (41) 99994-5025 (WhatsApp) ou pelo e-mail contato@contagiandosorrisos.com.br.

Campanha de financiamento coletivo: https://evoe.cc/contagiandosorrisos.

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Já conferiu a sua conta de luz? Saiba o que está pagando na fatura todos os meses

Em Guarapuava, outono tem sido marcado com temperaturas típicas de inverno; clima também pode causar impacto na sua conta de energia

O outono chegou e em Guarapuava a nova estação tem sido marcada por dias com temperaturas típicas de inverno. E você sabia que esse clima também pode causar impacto na sua conta de energia? Principalmente porque nos horários mais friozinhos, o chuveiro elétrico e até o aquecedor acabam assumindo o posto de “vilões do consumo de energia”.

“Por isso, é importante adotar práticas de uso eficiente da energia elétrica. Alguns hábitos, quando replicados por toda a família, contribuem para a economia de energia em qualquer época do ano”, reforça o gerente de Serviços Comerciais da Energisa Sul-Sudeste, Helber Corsaletti.

A orientação do gerente da Energisa tem ainda mais importância quando se compreende o que vem cobrado na fatura de energia. “A conta de energia não é apenas o cálculo do consumo. Ela é a soma de vários fatores que incluem impostos e encargos, custos do processo de produção da energia elétrica e, dependendo do período, acréscimo da bandeira tarifária vigente”, explica, acrescentando que quanto maior o consumo, maior a incidência de impostos sobre o valor da fatura.

O que pago? Para quem pago? 

De imediato, é importante destacar que o valor da tarifa de energia é definido pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), responsável pelas regras e fiscalização do setor elétrico no Brasil. É ela que também determina os processos de reajuste ou revisão tarifária de cada concessionária.

“Quando a conta chega ao consumidor em uma fatura única, já estão embutidos outros valores que compõem a tarifa. Esses valores são arrecadados pela distribuidora, por meio da conta de energia, e repassados diretamente às empresas responsáveis por cada uma dessas fases do processo produtivo da energia”, esclarece.

Na conta de energia estão cobrados os valores referentes ao consumo do imóvel em kWh no mês; custos da geração, transmissão e distribuição da energia que chega ao consumidor final (residências, estabelecimentos comerciais e industriais); encargos setoriais, impostos diretos, acréscimos da bandeira tarifária vigente e outros serviços.

De forma prática, na área de concessão da Energisa Sul-Sudeste, que compreende 82 municípios no interior de São Paulo, sul de Minas Gerais e Guarapuava (PR), 19,2% do valor da conta é repassado para a distribuidora. Ou seja, de cada R$ 100 pagos na conta de luz, R$ 19,20 ficam com a Energisa.

Com esse valor a empresa distribui energia a todos os clientes, paga fornecedores e prestadores de serviço, renova e faz a manutenção da frota, mantém e amplia a rede e os sistemas elétricos, garantindo o atendimento 24 horas e 7 dias por semana, além de investir na modernização e melhoria crescente da qualidade dos serviços prestados.

Outros 29% vão para a empresa responsável pela geração de energia, enquanto 14,1%