Como fazer uma costela na panela de pressão

É fácil fazer uma costela na panela de pressão que fique desmanchandona boca. Se você quer aprender, anote os passos e os ingredientes.

Para porção para uma pessoa, pegue um quilo de costela. Tenha em mãos também uma cebola cortada em pedaços pequenos e um tablete de caldo de costela e três lingüiças toscana sem pele.

O tempo de preparo é de 50 minutos e você pode aumentar para 2 quilos de costela se quiser servir pelo menos 3 pessoas, se tiver outros acompanhamentos, como arroz ou maionese. A média é 500g de carne por pessoa. Se a costela tiver bastante carne, leve isso em consideração

O preparo fácil. Coloque a cebola cortada em pedaços e a costela dentro da panela de pressão junto com o tablete de caldo de costela. Inclua as lingüiças toscana. Se a costela for magra, coloque um copo de água.

Feche a panela e deixe na pressão por 40 a 50 minutos no fogo baixo. De vez em quando mexa a panela, sem abrir, levantando-a e mexendo para os lados.

Depois, é só servir com o molho de sua preferência.

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Tênis falsificados apreendidos são testados por grupo de pesquisa da Unicentro

Objetivo é testar calçados para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores

Acadêmicos do grupo de pesquisa Biomed Forense realizaram testes no Laboratório de Biomecânica, do Departamento de Educação Física de Guarapuava, em produtos falsificados apreendidos. A proposta integra o Napi – Segurança Pública e Ciências Forenses e também um estudo do Mestrado em Ciências Farmacêuticas da Unicentro.

O grupo propõe testar calçados de diversas marcas por meio de análises químicas, fisiomecânicas e estruturais, para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores. Os dados coletados são o início de um grande estudo que será realizado dentro do projeto piloto da mestranda Camila Bueno.

“As coletas de dados realizadas no sábado dão início a um projeto abrangente, que visa fortalecer a segurança pública em nossa comunidade. Foram realizados testes para comparar o desempenho fisiológico e as alterações mecânicas ao usar tênis falsificados e originais”, afirmou.

Através de novas metodologias e estudos científicos, o Biomed Forense e a Unicentro buscam conscientizar sobre os malefícios que produtos falsificados causam à saúde da população, como relatou o professor Ricardo Malfatti, do Departamento de Educação Física. “Descobrimos preliminarmente, que vale mais a pena fazer exercícios descalço, do que usando um calçado falsificado”.

Vinculado à estratégia governamental Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) – Segurança Pública e Ciências Forenses, o projeto auxilia o Grupo de Proteção à Marca – BPG, organização fundada por marcas reconhecidas, a combater o mercado ilegal no Brasil.