Começam as obras do campo sintético do Guairacá

A Prefeitura de Guarapuava, por meio da Secretaria de Esportes e Recreação, iniciou, nessa primeira quinzena de janeiro, a construção de um campo sintético no Distrito do Guairacá.

Com parte dos recursos vindos do Governo do Estado, por meio de Emenda Parlamentar do deputado federal Rodrigo Tlustik Venek (Rodrigo Estacho), a obra soma um valor total de R$ 413.252,89. Deste montante, R$ 260.349,33 são de Emenda Parlamentar e R$ 152.903,56 são de contrapartida do Município.

“É preciso salientar que o Guairacá era o único Distrito de Guarapuava que ainda não contava com um espaço esportivo como este. Por isso, a obra é muito importante para que possamos dar mais qualidade ao nosso trabalho, como o Projeto Esporte Futuro – Escolinhas Esportivas, além de proporcionar a oportunidade para que a comunidade possa praticar as atividades física na nossa cidade”, salientou o secretário de Esportes e Recreação de Guarapuava, Milton Roseira.

O novo campo fica nos fundos da Escola Municipal General Eurico Dutra. O espaço  conta com grama sintética, projeção de paisagismo, calçadas em piso de concreto intertravado, além de piso de concreto simples.

As obras iniciaram no dia 11 de janeiro e a previsão, segundo a Secretaria de Esportes, para conclusão é de 80 dias, salvo condições climáticas.

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Já conferiu a sua conta de luz? Saiba o que está pagando na fatura todos os meses

Em Guarapuava, outono tem sido marcado com temperaturas típicas de inverno; clima também pode causar impacto na sua conta de energia

O outono chegou e em Guarapuava a nova estação tem sido marcada por dias com temperaturas típicas de inverno. E você sabia que esse clima também pode causar impacto na sua conta de energia? Principalmente porque nos horários mais friozinhos, o chuveiro elétrico e até o aquecedor acabam assumindo o posto de “vilões do consumo de energia”.

“Por isso, é importante adotar práticas de uso eficiente da energia elétrica. Alguns hábitos, quando replicados por toda a família, contribuem para a economia de energia em qualquer época do ano”, reforça o gerente de Serviços Comerciais da Energisa Sul-Sudeste, Helber Corsaletti.

A orientação do gerente da Energisa tem ainda mais importância quando se compreende o que vem cobrado na fatura de energia. “A conta de energia não é apenas o cálculo do consumo. Ela é a soma de vários fatores que incluem impostos e encargos, custos do processo de produção da energia elétrica e, dependendo do período, acréscimo da bandeira tarifária vigente”, explica, acrescentando que quanto maior o consumo, maior a incidência de impostos sobre o valor da fatura.

O que pago? Para quem pago? 

De imediato, é importante destacar que o valor da tarifa de energia é definido pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), responsável pelas regras e fiscalização do setor elétrico no Brasil. É ela que também determina os processos de reajuste ou revisão tarifária de cada concessionária.

“Quando a conta chega ao consumidor em uma fatura única, já estão embutidos outros valores que compõem a tarifa. Esses valores são arrecadados pela distribuidora, por meio da conta de energia, e repassados diretamente às empresas responsáveis por cada uma dessas fases do processo produtivo da energia”, esclarece.

Na conta de energia estão cobrados os valores referentes ao consumo do imóvel em kWh no mês; custos da geração, transmissão e distribuição da energia que chega ao consumidor final (residências, estabelecimentos comerciais e industriais); encargos setoriais, impostos diretos, acréscimos da bandeira tarifária vigente e outros serviços.

De forma prática, na área de concessão da Energisa Sul-Sudeste, que compreende 82 municípios no interior de São Paulo, sul de Minas Gerais e Guarapuava (PR), 19,2% do valor da conta é repassado para a distribuidora. Ou seja, de cada R$ 100 pagos na conta de luz, R$ 19,20 ficam com a Energisa.

Com esse valor a empresa distribui energia a todos os clientes, paga fornecedores e prestadores de serviço, renova e faz a manutenção da frota, mantém e amplia a rede e os sistemas elétricos, garantindo o atendimento 24 horas e 7 dias por semana, além de investir na modernização e melhoria crescente da qualidade dos serviços prestados.

Outros 29% vão para a empresa responsável pela geração de energia, enquanto 14,1%