CEU das Artes encerra atividades de 2021

A Campanha de Natal da Unicentro reuniu a comunidade universitária para levar alegria a 123 crianças matriculadas no Centro de Artes e Esportes Unificados, o CEU das Artes, no bairro Jardim das Américas.

“Esse é o papel da universidade: estar voltada à comunidade, auxiliar no desenvolvimento da região e atender as comunidades mais vulneráveis. Para a Unicentro é um momento de festa, um momento muito feliz”, disse o reitor da Unicentro, professor Fábio Hernandes.

Organizada pelas direções dos Campi Santa Cruz e Cedeteg, em parceria com a Reitoria e a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da universidade, a arrecadação começou em novembro e a entrega dos kits foi feita na última terça-feira (14). “Ganhei uma caixinha de bombom, uma bolacha, um chocolate e um brinquedo”, contou Emily Quadros.

“É uma gratidão enorme ver a alegria e o sorriso dessas crianças que são tão necessitadas e, ao mesmo tempo, têm tanto a nos doar”, fala a pró-reitora de Extensão e Cultura da Unicentro, professora Lucélia de Souza.

Além da entrega dos presentes, as crianças também ganharam um lanche preparado pela equipe da Unicentro. Para a coordenadora do CEU da Artes, Ana Paula Moliani, a ação promovida pela Unicentro representa muito para as crianças.

“Nós esperamos o ano todo por esse momento. Conversamos com o pessoal da universidade, fizemos todo um trabalho com os professores para que eles fizessem essa doação para as crianças. Para muitos, nós sabemos, esse vai ser o presente de natal que vão ter”, enfatizou.

Formatura – Nesta semana, também foi realizada a entrega dos certificados de conclusão de curso Geração Z para 25 alunos do CEU das Artes, com idade entre 13 e 17 anos. Eles tiveram aulas de conhecimento básico de informática e equipamentos por meio da parceria com o Centro Universitário UniGuairacá.

O curso iniciou em setembro e foi realizado também com o propósito de inserir os adolescentes dentro o ambiente universitário.

“Quisemos mostrar para eles que existe a possibilidade e devem acreditar que esse é o lugar deles, que eles podem estar incluídos e pertencentes ao centro universitário. No começo estavam um pouco inibidos, mas logo começaram a se sentir em casa e foi muito gratificante serem inseridos nesse meio”, contou a coordenadora do CEU das Artes

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