Câncer de Próstata: Millpar oferece exames preventivos para mais de mil colaboradores

A Millpar, empresa 100% brasileira e que exporta para 9 países a partir do Paraná, está dando continuidade às suas ações de saúde voltadas a colaboradores e familiares e estimulando, dentro do Novembro Azul, que façam os exames preventivos ao câncer de próstata, sem custo. Mais de 1 mil homens poderão ser beneficiados pela iniciativa.

Em ação semelhante, no Outubro Rosa, mais de 200 colaboradoras aderiram à campanha e realizaram exames pagos pela Companhia. Ao longo de todo o mês os colaboradores do sexo masculino e seus dependentes poderão realizar o exame preventivo PSA, utilizado para diagnóstico antes mesmo de qualquer sintoma, assim como exame de toque a quem está na idade de maior risco, a partir dos 45 anos.

Ettore Giacomet Basile, diretor Administrativo e Financeiro da Millpar, é um dos colaboradores que ilustra os cartazes internos estimulando todos a realizarem os exames. No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma.

“Quem tem histórico familiar, com eu, há mais risco de desenvolver a doença, e por isso sempre realizo exames preventivos anualmente. Esse cuidado, porém, deve ser feito não apenas por quem já teve algum familiar com a doença, mas por todos os homens, especialmente acima dos 40 anos”, reforçou o executivo.

Devido ao tabu que ainda permeia o tema, especialmente ao importante exame de toque, a empresa optou por reforçar o apelo com cartazes ilustrados por gestores do Companhia. Além do diretor Administrativo e Financeiro da Millpar, participam da campanha interna também o gerente Comercial, Rodrigo Costa, o gerente Florestal, José Antônio Marafiga, e o gerente de Gestão de Pessoas, Dirley Corrêa.

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Tênis falsificados apreendidos são testados por grupo de pesquisa da Unicentro

Objetivo é testar calçados para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores

Acadêmicos do grupo de pesquisa Biomed Forense realizaram testes no Laboratório de Biomecânica, do Departamento de Educação Física de Guarapuava, em produtos falsificados apreendidos. A proposta integra o Napi – Segurança Pública e Ciências Forenses e também um estudo do Mestrado em Ciências Farmacêuticas da Unicentro.

O grupo propõe testar calçados de diversas marcas por meio de análises químicas, fisiomecânicas e estruturais, para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores. Os dados coletados são o início de um grande estudo que será realizado dentro do projeto piloto da mestranda Camila Bueno.

“As coletas de dados realizadas no sábado dão início a um projeto abrangente, que visa fortalecer a segurança pública em nossa comunidade. Foram realizados testes para comparar o desempenho fisiológico e as alterações mecânicas ao usar tênis falsificados e originais”, afirmou.

Através de novas metodologias e estudos científicos, o Biomed Forense e a Unicentro buscam conscientizar sobre os malefícios que produtos falsificados causam à saúde da população, como relatou o professor Ricardo Malfatti, do Departamento de Educação Física. “Descobrimos preliminarmente, que vale mais a pena fazer exercícios descalço, do que usando um calçado falsificado”.

Vinculado à estratégia governamental Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) – Segurança Pública e Ciências Forenses, o projeto auxilia o Grupo de Proteção à Marca – BPG, organização fundada por marcas reconhecidas, a combater o mercado ilegal no Brasil.