Comida boa, música ao vivo, sorteio de brindes e várias atrações fazem uma ótima festa julina. Quem foi ao campus Cedeteg, na última quinta-feira, encontrou tudo isso e muito mais com a volta do Arraiá do Cedeteg, após um hiato de dois anos devido à pandemia. O evento é uma tradição do câmpus e contou com a colaboração de agentes universitários, acadêmicos e docentes de todos os cursos.
“Depois de dois anos sem fazer atividades festivas presenciais, este ano é com muito prazer que nós conseguimos organizar esse evento para os alunos, feito pelos alunos. Essa organização é muito importante porque faz a confraternização e coesão dos alunos. É uma parte importante mostrar que não só de ensino vive a universidade, mas de momentos específicos de lazer e que, pelo menos uma vez por semestre, a gente consiga fazer em nosso câmpus”, disse o diretor do câmpus Cedeteg, Ricardo Yoshimitsu Miyahara.
“Desde que a gente começou a participar do Arraiá, a gente nota que é um momento muito importante, porque é um momento que consegue reunir todos os cursos – desde os cursos que tem o período integral até os cursos noturnos, já que o horário de funcionamento vai até a noite. Então, é aquele momento que, realmente, integra todos os acadêmicos de todos os cursos”, declarou a acadêmica Patrícia Doss, integrante do Centro Acadêmico de Agronomia, responsável pela barraquinha do quentão.
Em um amplo espaço com 18 barraquinhas, cada uma ligada a algum curso, centro acadêmico ou atlética, o visitante pode desfrutar de vários tipos de comidas típicas, shows e atrações diversas, como touro mecânico, a tradicional cadeia e o correio elegante. Símbolo dessa confraternização entre os membros da comunidade acadêmica, o agente universitário e pró-reitor de Recursos Humanos da Unicentro, Robson Ferras, subiu ao palco do 3º Arraiá do Cedeteg ao lado dos professores Aurélio Bona e Carlos Ricardo Malfatti para animar a tarde de todos.
“Ter aqui os nossos agentes, docentes, estagiários e acadêmicos é muito gratificante. Nós nos reunimos com alguns amigos da própria universidade, começamos a tirar um som de brincadeira e surgiu o convite para a gente vir fazer um som aqui. Foi muito bacana unir esse momento de descontração, esse ambiente que é de trabalho, mas também é um ambiente que a gente considera familiar, aproveitar essa oportunidade e poder compartilhar isso com os nossos amigos da Unicentro”, afirmou Robson.
Sem deixar o ânimo cair, a festa se estendeu até o início da noite, entretendo crianças, jovens e idosos, atraindo a comunidade externa e superando as expectativas. “A participação está sendo bem grande, todo mundo participando, todo mundo conversando, integrando, então é bem bacana”, disse Patrícia.
“A gente imaginou que teria bastante gente, mas trazer a comunidade de fora também para dentro da universidade é muito importante para gente, tem crianças, idosos, todo mundo chegando aqui com a gente para participar do nosso arraiá. Está muito bonita a festa”, celebrou o diretor Ricardo Miyahara.