21 de setembro tem mutirão de vagas para pessoas com deficiência

Na próxima terça-feira (21), a Agência do Trabalhador de Guarapuava vai promover um mutirão de vagas de emprego para pessoas com deficiência (PCD’s). As vagas serão ofertadas por empresas da cidade.

“Durante as últimas semanas nós visitamos diversos empresários, fizemos o convite para participar do mutirão e verificamos as vagas disponíveis. As empresas que desejam participar ainda podem entrar em contato conosco”, explicou o gerente da Agência, Cezar Prestes.

Segundo Cezar, o “Dia D” tem dado excelentes resultados nos últimos anos ao unir os dois lados interessados: as empresas que têm vagas disponíveis por determinação legal e os candidatos que buscam um espaço no mercado.

Neste dia, o atendimento na Agência será exclusivo para os candidatos PCD’s, não sendo ofertados outros serviços. É indispensável a apresentação de um documento de identificação com foto, da Carteira de Trabalho e do Laudo Médico que ateste a deficiência.

O horário de funcionamento será das 8h às 16h30.

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Tênis falsificados apreendidos são testados por grupo de pesquisa da Unicentro

Objetivo é testar calçados para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores

Acadêmicos do grupo de pesquisa Biomed Forense realizaram testes no Laboratório de Biomecânica, do Departamento de Educação Física de Guarapuava, em produtos falsificados apreendidos. A proposta integra o Napi – Segurança Pública e Ciências Forenses e também um estudo do Mestrado em Ciências Farmacêuticas da Unicentro.

O grupo propõe testar calçados de diversas marcas por meio de análises químicas, fisiomecânicas e estruturais, para obter informações sobre a qualidade dos materiais utilizados e os riscos à saúde dos consumidores. Os dados coletados são o início de um grande estudo que será realizado dentro do projeto piloto da mestranda Camila Bueno.

“As coletas de dados realizadas no sábado dão início a um projeto abrangente, que visa fortalecer a segurança pública em nossa comunidade. Foram realizados testes para comparar o desempenho fisiológico e as alterações mecânicas ao usar tênis falsificados e originais”, afirmou.

Através de novas metodologias e estudos científicos, o Biomed Forense e a Unicentro buscam conscientizar sobre os malefícios que produtos falsificados causam à saúde da população, como relatou o professor Ricardo Malfatti, do Departamento de Educação Física. “Descobrimos preliminarmente, que vale mais a pena fazer exercícios descalço, do que usando um calçado falsificado”.

Vinculado à estratégia governamental Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) – Segurança Pública e Ciências Forenses, o projeto auxilia o Grupo de Proteção à Marca – BPG, organização fundada por marcas reconhecidas, a combater o mercado ilegal no Brasil.