Edição 1000. Foto: Correio do Cidadão.
A periodicidade, qualidade e alcance são fatores indispensáveis para um sólido jornal que informe e atenda seus leitores propondo inovações. Recentemente, o Correio do Cidadão ultrapassou a marca de 1 mil edições, resultado da construção de um trabalho de mais de quatro anos, atuando e consolidando-se como o impresso diário da Guarapuava.
Ao longo desse período, algumas capas marcaram as coberturas da equipe de jornalismo singularizando acontecimentos, como a greve dos professores do Estado e dos caminhoneiros por exemplo, entre tantos outros ensejos que mereceram destaque.
Fruto deste trabalho nasce a exposição Virou Manchete!, que se traduz numa maneira artística de relembrar as principais capas do Correio do Cidadão.
A mostra começa hoje, quarta-feira (24) e segue até o dia 17 de maio, no Centro de Exposições do Campus Santa Cruz da Unicentro e a entrada é gratuita.
AVALIAÇÃO
De acordo com o diretor geral do jornal, André Pacholek, é preciso exaltar a marca atingida pelo Correio, pois se trata de um veículo que continua em expansão em toda a região de Guarapuava. Conseguimos fazer o jornal crescer regionalmente, e sempre tivemos bastante público, afirmou. Na perspectiva de André, fazer o jornal em papel é promissor. É uma mídia tradicional e temos muitos leitores que mantêm o hábito da leitura do impresso. A gente veio para fazer jornalismo e contribuir com a cidade, reitera.
VISUAL
O projeto gráfico do Correio do Cidadão, de acordo com o diagramador e designer de jornais Tiago Silva, é resultado de anos de aperfeiçoamento contínuo, alinhado com a busca de identidade inspirada no que há de melhor nos impressos do Brasil e do mundo.
Esse foi um grande diferencial que pode ser confirmado na opinião de grande parte dos leitores, que a uma primeira olhada, custam a acreditar que se trata de um jornal do interior. É um motivo de orgulho e inspiração para continuar melhorando a cada número, diz.
Responsável pela diagramação de todas as mais de mil edições do diário, Tiago ressalta que uma das grandes mudanças foi quando o jornal migrou do formato standard (caso da Folha de São Paulo) para o tabloide – que ocorreu em meados de 2016.
Esse novo formato trouxe inúmeras possibilidades de diagramação, de formatação e otimização dos conteúdos. Com um mundo cada vez mais dinâmico e digital, é preciso acompanhar as mudanças e trazer para o impresso esse mesmo vigor. É o que estamos buscando diariamente, finaliza.
NOME
O nome da exposição é uma referência ao slogan aconteceu, virou manchete da extinta revista Manchete. Além do mais, a capa de um jornal costuma apresentar a chamada das principais matérias e o assunto em destaque daquela edição, alusivo a mais importante dentre os demais conteúdos, ou seja, a propriamente dita: manchete.
SERVIÇO
A mostra Virou Manchete! estreia hoje quarta-feira, 24 de abril, e segue disponível para visitação até o dia 17 de maio, no Centro de Exposições do Campus Santa Cruz da Unicentro. A entrada é gratuita.
Informações: Cristiano Martinez/Douglas Kuspiosz [com edição]