Assaltantes não conseguiram acessar os cofres da ProForte e fugiram sem levar dinheiro, diz comando-geral da PM

O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná (PM-PR), coronel Hudson Leôncio Teixeira detalhou, na manhã desta segunda-feira (18), em entrevista coletiva, o ataque que aterrorizou Guarapuava e deixou feridos. Segundo o comandante, o grupo não conseguiu acessar os cofres da empresa ProForte.

“Não temos confirmação de reféns na ProForte, como foi dito. Eles tentaram acessar os cofres, mas não conseguiram acessar os cofres. Efetuaram disparos de arma de fogo contra o nosso pessoal”, disse Hudson.

Lembrando que, em uma ação chamada de novo cangaço,  mais de 30 homens, com armas de grosso calibre, tentaram assaltar uma empresa de transporte de valores, durante a noite de domingo (17) e que se estendeu até a madrugada desta segunda-feira (18).  Conforme a Polícia Militar (PM), dois policiais e um morador ficaram feridos.

Relato de testemunhas, nas redes sociais dizem que os assaltantes fizeram moradores reféns e fecharam os acessos da cidade. De acordo com o comandante da PM, os criminosos estavam equipados com mochilas de mantimentos, com kits de primeiros socorros, e capacetes balísticos.

Os criminosos colocaram fogo em dois veículos em frente ao batalhão da Polícia Militar para dificultar a ação dos agentes de segurança. Houve confronto, que terminou com os policiais feridos.

Por volta das 5h45, a PM informou que os criminosos conseguiram fugir rumo ao interior do estado e, momentos depois, afirmou que os moradores poderiam sair de casa.

Os policiais feridos no ataque foram os cabos José Douglas Bonato e Ricieri Chagas. Bonato teve fratura na perna, foi operado e não corre risco de morrer. Já Ricieri foi internado e intubado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e apresenta quadro estável.

O comando da PM disse que três helicópteros auxiliam na buscas pelos criminosos, pelos próximos quatro dias.

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Americanas contrata mais de 6,5 mil temporários para a Páscoa; vagas disponíveis em Guarapuava

Além do salário, empresa oferece vale-transporte, vale-refeição, seguro de vida. Oportunidades são para cargo de operador de lojas. Não precisa ter experiência

A Americanas está contratando mais de 6,5 mil profissionais temporários para atuação na Páscoa, o maior evento do semestre para a varejista. Para atender à alta demanda do período, a companhia busca pessoas com idade a partir de 18 anos, com ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar nas mais de 1.600 lojas físicas da companhia. Com chance de efetivação, os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre março e abril e podem se inscrever até o dia 28 de março pelo site Link.

Os contratados desempenharão atividades como atendimento ao cliente, operação de loja e de caixa, organização de itens nas gôndolas, nas parreiras de ovos e suporte na retirada e entrega de pedidos feitos pelo site e app da marca. Não é exigida experiência prévia dos candidatos.

“A Americanas é referência nacional no evento de Páscoa. Por isso, trabalhamos para garantir a melhor experiência de compra para os nossos mais de 45 milhões de clientes, que todos os anos contam conosco para garantir os chocolates e produtos da data. Com a contratação dos temporários, além de reforçar nossa operação e jornada de compra diferenciada, fortalecemos nosso papel como uma das principais marcas empregadoras do Brasil. Afinal, temos um forte papel social de geração de empregos, sendo porta de entrada para o primeiro emprego ou recolocação no mercado profissional”, afirma Eduardo Noronha, vice-presidente de Gente & Gestão da Americanas.

Seleção e benefícios – O processo seletivo para as vagas temporárias de Páscoa será de forma online e presencial. Além de salário compatível com o mercado, os contratados receberão benefícios como vale-transporte, vale-refeição, seguro de vida e acesso ao Americanas Educa – plataforma de treinamento da companhia. Os temporários passarão por treinamentos, integração e ambientação nas unidades de trabalho.