Violência contra a comunidade LGBTQIA+ no meio esportivo será debatida

A Comissão de Direitos Humanos e da Cidadania da Assembleia Legislativa do Paraná, presidida pelo deputado Tadeu Veneri (PT), com o apoio de entidades e movimentos de torcidas organizadas, realiza no formato remoto, na terça-feira (15), audiência pública para debater formas de enfrentar a violência que sofrem as mulheres e a comunidade LGBTQIA+ ao tentar frequentar ambientes esportivos. Nestes espaços, são registrados muitos casos de desrespeito e agressões contra as chamadas minorias. O debate terá transmissão ao vivo pela TV Assembleia, site e redes sociais do Legislativo a partir das 9 horas.

Na audiência, vai ser discutido também o projeto de lei 367/2021, de autoria de Veneri, que tramita na Assembleia Legislativa do Paraná e cria a Campanha Permanente de Incentivo à Participação de mulheres e população LGBTI em Eventos Esportivos e Combate à Violência contra as mulheres e com base no gênero nos Estabelecimentos Desportivos em especial Estádios de Futebol do Paraná. “Queremos que essa convivência seja saudável e amistosa”, disse Veneri.

Participarão dos debates as professoras Fernanda Riberio Haag e Onã Rudá, além do depoimento de lideranças dos grupos de mulheres e LGBTQIA+ dos clubes de futebol paranaense, lideranças de torcidas organizadas dos clubes de futebol e autoridades.

Deixe um comentário

Paraná gerou 39.176 vagas de emprego em fevereiro, melhor resultado em quatro anos

O Estado foi também o 3º do País que mais gerou oportunidades no período, atrás apenas de São Paulo (137.581) e Minas Gerais (52.603), estados bem mais populosos

O Paraná abriu 39.176 postos de trabalho em fevereiro deste ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgado nesta sexta-feira (28). É o melhor resultado para um mês desde fevereiro de 2021, quando foram criadas 41.452 vagas. O Estado foi também o 3º do País que mais gerou oportunidades no período, atrás apenas de São Paulo (137.581) e Minas Gerais (52.603), estados bem mais populosos.

O saldo paranaense de 39.176 vagas é resultado da diferença entre as 211.674 admissões e os 172.498 desligamentos no período. Na comparação com fevereiro de 2024, quando 33.179 empregos foram abertos (na série com ajuste), a geração de empregos formais foi 18% maior em 2025, com acréscimo de 5.997 vagas.

No acumulado de 2025 foram geradas no Paraná 55.057 empregos formais com carteira assinada, o 4º melhor resultado entre os estados, atrás apenas de São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Nos últimos 12 meses, entre março de 2024 e fevereiro deste ano, o saldo de empregos foi de 130.426 novas vagas, também na série com ajustes.

Todos os setores registraram índices positivos de contratações no Paraná em fevereiro. Os que mais contrataram foram Serviços, com 22.665 vagas criadas, seguida pela Indústria, com 7.193, e Comércio, com 5.428. A Construção registrou a abertura de 3.333 novos empregos, enquanto que a Agropecuária criou 557 postos de trabalho.

“Mais uma vez o Paraná é destaque na geração de empregos, o melhor programa social que existe. Fechamos o ano de 2024 com 3,3% da população desocupada, a menor taxa de desemprego da história, iniciamos 2025 com quase 16 mil vagas criadas em janeiro e agora mais 39 mil postos de trabalho, além da confirmação de um PIB de R$ 718 bilhões, mostrando que a economia do Estado segue aquecida e com bons resultados”, celebrou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Municípios – O Caged também traz dados sobre a geração de empregos nos municípios. Os que mais se destacaram em fevereiro, em volume de contratações, foram Curitiba (10.046), Toledo (2.311), Londrina (1.963), Maringá (1.739), Cascavel (1.468), São José dos Pinhais (1.369), Ponta Grossa (929), Foz do Iguaçu (910), Araucária (820) e Ibiporã (608).

Brasil – No País, foram abertas 431.995 postos de trabalho formais em fevereiro. O setor que mais contratou no Brasil foi o de Serviços, com a criação de 254.812 postos, seguido da Indústria (69.884), Comércio (46.587), Construção (40.871) e Agropecuária (19.842).