O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unicentro (Cepe), em plenária nessa sexta-feira (22), deliberou sobre o retorno das atividades presenciais na instituição referentes ao Calendário I a partir de 17 de janeiro de 2022, seguindo a deliberação da Câmara de Graduação. Já os Calendários II e III iniciam as atividades presenciais no dia 10 de janeiro de 2022.
“O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão acompanha, por unanimidade, a conclusão da Câmara de Graduação, no que se refere ao retorno às atividades presenciais dos cursos de graduação, ou seja, janeiro”, pronunciou o reitor da Unicentro, Fábio Hernandes, na leitura da decisão.
O reitor ainda pontuou que, embora as atividades teóricas devam permanecer de forma remota, algumas práticas já foram autorizadas pelo Cepe e estão sendo desenvolvidas com a observância de todos cuidados sanitários exigidos.
“Nós já temos, autorizado por este Conselho, que as atividades práticas podem ocorrer desde que tenham autorização do seu conselho departamental, em acordo com as direções de campi, em função dos cuidados sanitários. Este Conselho já autorizou, também, nesses termos, os estágios das licenciaturas e dos bacharelados, os estágios das séries finais. Também, estão aprovados o Pibid (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) e a Residência Pedagógica”, disse.
A plenária também avaliou e deliberou pelo retorno facultativo das atividades práticas de pós-graduação stricto sensu – mestrado e doutorado, ficando autorizado o retorno das atividades a critério de cada programa, do professor responsável e dos estudantes que cursam a disciplina.
“Em relação à pós-graduação stricto sensu, o retorno presencial de imediato fica facultado à decisão dos colegiados dos programas”, declarou o reitor Fábio Hernandes.
O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade, professor Marcos Ventura Faria, destacou que a possibilidade de retorno das atividades stricto sensu se deve ao pedido dos coordenadores, bem como às especificidades da pós-graduação, dentre elas o número reduzido de alunos, as aulas espaçadas e demais questões de operacionalização.