Aulão beneficente de zumba; está chegando a hora da dança solidária

A Associação de apoio às Famílias com Hanseníase (AFH) de Guarapuava promove, no próximo sábado (05) um ‘Aulão Beneficente de Zumba’, às 15:00, na sede da instituição. Será uma tarde animada, cheia de música, lanches saudáveis, sorteio de prêmios e, o melhor de tudo, de muita solidariedade. Não tem como perder.

De acordo com a assistente social da instituição, Kelin Sander, a ação tem como objetivo integrar dança e solidariedade. Esperamos que o nosso aulão beneficente posso proporcionar um momento de descontração entre o público que gosta de se exercitar e divertir ajudando o próximo. Será também uma oportunidade para arrecadar alimentos para a instituição, declarou Kelin.

(Foto: Luca Soares) Kelin Sander, assistente social da AFH

 

Ainda está em dúvida, se vai ou não vai? Se liga. A tarde está sendo programada com muito carinho, brincadeiras, animação e sorteio de brindes. Nossa equipe está preparando uma cantina super especial pra matar aquela fome e aquela sede. Teremos stands da Emagresee, Gyani Maria e Alice Salazar, além de dançar e se divertir, você vai conhecer as tendências de um mercado voltado especialmente para as mulheres, acrescentou. Tá vendo como vai ser bacana? Se eu fosse você não perderia por nada esse aulão beneficente.

O aulão ainda tem mais um atrativo, como lembra Kelin: professoras de ritmos, chamem suas alunas e participem. O grupo com maior número de participantes receberá um prêmio surpresa. Tá curioso para saber qual é esta surpresa, e ficou mega animado em participar de uma festa com um motivo tão nobre? Então, ‘cola’ na sede da AFH, no sábado, e divirta-se, do modo mais leve possível, fazendo o bem a quem mais precisa.

Os ingressos custam R$10 + 1 quilo de alimento. Podem ser comprados na sede da AFH, na loja Giany Maria e na clínica Emagresse. A sede da instituição fica na rua Cel Luís Lustosa, 1966, bairro Batel. O telefone para outras informações é o 3035-4037.

Sobre a associação – A associação de Apoio às Famílias com Hanseníase – AFH é uma entidade sem fins lucrativos, qualificada como utilidade Pública Municipal, pela Lei nº1739/2008, fundada em 30 de maio de 2002 na cidade de Curitiba e instituída em Guarapuava em 24 de Julho de 2004. Inicialmente a associação era voltada somente para o atendimento às pessoas vítimas pela Hanseníase que ficaram com algum tipo de sequela, incapacitando ao trabalho produtivo e sofrendo discriminação na convivência comunitária.

A Instituição executa os serviços socioassistenciais na modalidade Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para as famílias de portadores de hanseníase e outras vulnerabilidades e risco pessoal e social. A AFH proporciona atividades que fortalecem os vínculos familiares e comunitários, assistência nutricional e prepara para o mundo do trabalho, e alguns serviços eventuais, visando minimizar a situação de vulnerabilidade social e econômica, afeta ao núcleo familiar.

Vale lembrar que a associação atende as famílias com cesta básica, apoio psicossocial (grupo de auto ajuda), vale transporte, fraldas descartáveis (infantil e adulto), doação de óculos, cadeiras de rodas, medicação não fornecida pelo SUS, e outros. Além disso, oferece cursos profissionalizantes, como o de informática, onde será oferecido curso básico para capacitação, para as famílias atendidas, com a finalidade de iniciação e reinserção ao mercado de trabalho, seguindo o lema de que não basta dar só peixe, é preciso ensinar a pescar, trabalhando para que essas famílias possam caminhar sozinhas.

Principais objetivos da AFH:

1. Atendimento as necessidades básicas das famílias em situação de vulnerabilidade social, principalmente aos portadores de hanseníase, tuberculose, câncer, HIV, como também assistência aos pacientes vitimados por sequelas psicológicas e motoras;

2. Desenvolver programas de autoajuda, culturais, recreativos, desportivos e informativos, visando o resgate de auto estima para proporcionar a inclusão ao meio social, através do fortalecimento da pessoa e sua rede de relacionamentos, construindo uma consciência refletiva empregada de autonomia e esperança;

3. Reinserção ao mercado de trabalho e geração de renda alternativa, através de cursos e oficinas desenvolvidas dentro da própria associação.

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